Amor...
Toda a gente fala e poucos conhecem.
Na sua Amplitude de Liberdade,
Na sua Expressão do Verdadeiro,
Na profundidade da sua Entrega.
É preciso entrar dentro de Nós.
Despirmo-nos do Ego.
Dos conceitos e pré-conceitos.
E a preceito principiar a penetrar nas nossas dores,
Não as físicas, as emocionais.
Bem fundo nas nossas escuridões.
E sentirmos a Luz,
A LUZ,
que por mais ténue que seja,
Existe vindo do nosso Ser Superior,
Da nossa Divindade Humana.
E na Voz do Silêncio,
Morrer todos os dias e nascer de novo.
Morrer a cada minuto,
Para cada momento passado,
Para que se escoe o velho,
O ressentimento, a mágoa.
E Nascer a cada dia,
A cada minuto,
A cada momento,
Para que haja a renovação,
A criação.
Se não morrermos para o Passado não nascemos para o Agora.
Para a Vida.
É a morte Psicológica do que não interessa,
É a morte do Ego.
O nascer do Perdão… a si mesmo.
O Nascer do AMOR.
Regina Soares (RS)